Vem a bonança...
Vem a felicidade, no lugar da saudade...
Vem o amor, trazendo seu calor...
Vem o amor, no lugar da dor...
A dor de perder, que traz o sofrer...
O amor, é da vida o amanhecer...
A dor, é o seu anoitecer...
Amanhecer, com o brilho do sol...
Anoitecer, com o escuro após o arrebol...
Vamos viver o amor enquanto existir,
Vamos viver com sinceridade, sem fingir...
Não deixemos que essa tempestade,Afaste do amor a felicidade...
Aos meus queridos e cinceros amigos, de ontem, hoje e sempre!
As mais verdadeiras desculpas por tanto tempo sem dar notícias.
Gente, senti muita falta de cada um de vocês, más a verdade é que eu tive contratempos em minha vida, por isso fiquei tão afastada.
Venho aqui hoje, para agradecer o carinho e a preocupação de todos os amigos que sentiram a minha falta, e dizer-lhes que aos poucos, estarei voltando, e dividindo com vocês o pouco de uma "PÉSSIMA" experiência pela qual eu tive o desprazer de passar.
Mas como diz um certo ditado, que nada dura para sempre!
DEUS tem o tempo certo para tudo em nossas vidas.
Hoje, depois dessa "experiência" que tive, passo a enxergar a vida de uma outra forma, e também aprendi a dar valor as coisas mais simples da vida!!!
Gostaria de desejar um maravilhoso final de semana a todos! E agradecer imensamente do fundo do meu coração.
Logo estarei visitando a cada um.
7 comentários:
Olá..
Trago um convite, leia minha postagem e se houver interesse participe e convide teus amigos.
Digamos assim, Um concurso poético-interativo de nenhuma premiação nem obrigação e muito menos competitivo!.. rss
Deusssskiajude
Tatto
Bom dia!!!
Muito bom ter vc de volta.
beijos
Angela, que ótimo que está de volta... estava com saudades e senti muito sua falta. Seja muito bem vinda. Beijão!
Calcei luvas, branca e negra
Afastei os braços ao abraço
Encontrei um pássaro feliz
As uvas são amargas no Mês de Março
Anos, dias, vidas que se perdem da vida
Voltaram com o Sol as Andorinhas do Mar
Quantas vagas correram adiante
Quantas perdidas penas entre o partir e chegar
E as pedras da ilha…
As pedras da ilha não têm idade
Não tem limite o amor quando é amor
Não tem medida a extensão da saudade
Doce beijo
Sonhei com uma estrela do céu
Sonhei-a vivendo no meio do Mar
Sonhei com a verdade de uma palavra
Soletrei sete vezes a palavra amar
Neste sonho vi uma árvore triste
Pensei em sete coisas impossíveis de fazer
A primeira era voar com as nuvens
A ultima sobre as águas de um Lago correr
E vi pássaros de cores nunca vistas
Refulgentes lírios de ouro de lei
Apenas uma hortênsia me pareceu ali perdida
Vi palpitantes borboletas e o coração calei
Mágico beijo
Uma cama amarrotada pela passagem do amor
Lençóis que aprisionam o calor
Suspiros espalhados pelo chão
Uma imagem santificada sustenta o louvor
Uma pecadora ungida pela chuva
A sorte e a morte em bravata eterna
As ave marias que uma boca vomita
Para no céu ser, clemente a sua pena
Já não há xailes negros na ilha
Já ninguém liga a agoiros
O mar continua açoitar a costa
Deixando despojos, tesouros
Bom domingo
Terno beijo
Ouvi o vento e a música
Procurando um porto na madrugada
Ouvi a chegada de um navio
Julguei sentir uma voz amada
Uma criança jogando lama ao meio dia
Embrenhada e perdida na alma
Com rimas colorindo pálpebras de nostalgia
Doce beijo
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